Olhão cubista - Tem bairros com arquitectura única no Mundo.
Casas em forma de cubos brancos
As casas quadradas caiadas de branco, com terraços planos de inspiração árabe e platibandas debruadas a cinzento e azul, são o orgulho da cidade de Olhão. Localidade piscatória no coração do Algarve, Olhão é apelidada de cubista devido às construções em forma de cubos sobrepostos, datados do século XVIII, que se encaixam por entre as ruas apertadas e sinuosas de cariz marcadamente islâmico.
Um património arquitectónico caracterizado pela geometria das habitações, encimadas por açoteias, mirantes, contramirantes, torres e varandas, que o bairro da Barreta, próximo dos mercados municipais, teima em preservar. Um espaço de planta mourisca onde a construção das casas, os pátios, os becos e a distribuição das ruas fazem lembrar uma medina.
A açoteia, frequente no litoral algarvio, mas predominante em Olhão, corresponde à procura das vistas largas, mas também à necessidade de um espaço livre e privado, onde se seca a fruta e o peixe, onde se criam as galinhas e onde se encontra o descanso nas noites quentes do Verão. Terraços com chão de tijoleira fresca que substituem os telhados, dando a ilusão de um emaranhado de cubos brancos na zona mais tradicional desta cidade cubista, debruçada sobre a Ria Formosa.
Casas em forma de cubos brancos
As casas quadradas caiadas de branco, com terraços planos de inspiração árabe e platibandas debruadas a cinzento e azul, são o orgulho da cidade de Olhão. Localidade piscatória no coração do Algarve, Olhão é apelidada de cubista devido às construções em forma de cubos sobrepostos, datados do século XVIII, que se encaixam por entre as ruas apertadas e sinuosas de cariz marcadamente islâmico.
Um património arquitectónico caracterizado pela geometria das habitações, encimadas por açoteias, mirantes, contramirantes, torres e varandas, que o bairro da Barreta, próximo dos mercados municipais, teima em preservar. Um espaço de planta mourisca onde a construção das casas, os pátios, os becos e a distribuição das ruas fazem lembrar uma medina.
A açoteia, frequente no litoral algarvio, mas predominante em Olhão, corresponde à procura das vistas largas, mas também à necessidade de um espaço livre e privado, onde se seca a fruta e o peixe, onde se criam as galinhas e onde se encontra o descanso nas noites quentes do Verão. Terraços com chão de tijoleira fresca que substituem os telhados, dando a ilusão de um emaranhado de cubos brancos na zona mais tradicional desta cidade cubista, debruçada sobre a Ria Formosa.
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